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A flora melitófila de uma área de dunas com vegetação de caatinga, Estado da Bahia, Nordeste do Brasil Acta Botanica
Rodarte,Ana Tereza Araújo; Silva,Fabiana Oliveira da; Viana,Blandina Felipe.
As espécies melitófilas de uma área de caatinga foram caracterizadas quanto à morfologia e recursos florais, floração e abelhas visitantes. As coletas foram realizadas, durante quatro dias consecutivos, em fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro/2000 (10º47'37'S e 42º49'25'W). A área foi percorrida das 06:00 às 17:00 h, seguindo dois transectos paralelos (com 450 m × 100 m e 550 m × 100 m) e distando 50 m entre si, abrangendo 10 ha. As 42 espécies melitófilas identificadas (55% da flora local) foram visitadas por 2.924 indivíduos de 41 espécies abelhas. As famílias Caesalpiniaceae e Malpighiaceae foram as mais visitadas. As espécies predominantemente visitadas por 35 espécies de abelhas, correspondendo a 78% do total de indivíduos foram:...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Caatinga; Floração; Melitofilia; Morfologia floral; Recursos florais.
Ano: 2008 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062008000200001
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Biologia floral e fenologia reprodutiva de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) em Restinga do Norte Fluminense Acta Botanica
Cesário,Lorena Farizel; Gaglianone,Maria Cristina.
A fenologia reprodutiva, a morfologia floral e o sistema reprodutivo de Schinus terebinthifolius foram investigados em duas fisionomias de vegetação da restinga de Grussaí/Iquipari, Rio de Janeiro, no período de janeiro a dezembro/2004. Schinus terebinthifolius apresentou estratégia de florescimento do tipo cornucópia, com dois picos de floração ao ano na estação chuvosa, e frutificou no período seco. A análise morfológica das flores e os experimentos de polinização confirmaram que esta espécie é dióica e apresenta reprodução xenógama obrigatória. Ocorreu alta sincronia entre plantas masculinas e femininas, considerada importante estratégia para espécies dióicas. Não houve diferença entre a frutificação por polinização natural e polinização cruzada, nem...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Restinga; Morfologia floral; Aroeira; Dioicia; Xenogamia.
Ano: 2008 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062008000300018
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Biologia reprodutiva de etnovariedades de mandioca Scientia Agricola
Silva,Rainério Meireles da; Bandel,Gerhard; Faraldo,Maria Inez Fernandes; Martins,Paulo Sodero.
O conhecimento da biologia reprodutiva da mandioca é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento genético e compreensão do processo de domesticação. Este trabalho avalia aspectos que influenciam a reprodução sexuada, tais como morfologia floral, ecologia da polinização, produção e viabilidade dos grãos de pólen, apomixia, produção e germinação de sementes de etnovariedades de mandioca coletadas em roças de caboclos e índios da Região Amazônica e do Estado de São Paulo. Os aspectos da biologia reprodutiva foram estudados a partir de avaliações de campo e coleta de botões florais e sementes. Os experimentos foram realizados em Piracicaba, SP. Constatou-se alteração na morfologia floral da etnovariedade DG-55, a qual possui flores...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Manihot esculenta; Biologia reprodutiva; Etnovariedades; Morfologia floral.
Ano: 2001 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162001000100016
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Caracterização dos órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação de macieiras no semiárido brasileiro. Infoteca-e
LOPES, P. R. C.; MATOS, R. R. S. da S; OLIVEIRA, I. V. de M.; SANTOS, J. S. dos.
A maçã é a 2ª fruta de clima temperado mais produzida no Brasil, porém a expansão para regiões subtropicais esbarra na falta de conhecimento sobre a interferência das condições climáticas no desenvolvimento da biologia floral e reprodutiva. Assim, objetivou-se avaliar os órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação m macieiras sob condição semiárida tropical, em Lagoa Grande-PE. O trabalho foi conduzido de julho/2015 a dezembro/2016 na Fazenda Sereníssima, em Lagoa Grande-PE. Com delineamento em blocos casualisados, com 5 repetições, em arranjo fatorial 3x3, de 3 cultivares (?Julieta?, ?Princesa? e ?Eva?) gemas de 3 diferentes estruturas (axila de brindila, terminal de brindila e de esporão). Foram avaliadas: massa fresca do...
Tipo: Capítulo em livro técnico (INFOTECA-E) Palavras-chave: Morfologia floral; Estrutura de floração; Maçã; Morfologia Vegetal; Floração; Tubo Polínico; Plant morphology.
Ano: 2019 URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1120903
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Cleistogamia em Ruellia menthoides (Nees) Hiern e R. brevifolia (Pohl) C. Ezcurra (Acanthaceae) em fragmento florestal do Sudeste brasileiro Acta Botanica
Lima,Natália A. de Souza; Vieira,Milene Faria; Carvalho-Okano,Rita Maria de; Azevedo,Aristéa Alves.
São abordados a morfologia e a biologia floral de Ruellia menthoides (Nees) Hiern e R. brevifolia (Pohl) C. Ezcurra, na Reserva Florestal Mata do Paraíso, remanescente de Floresta Atlântica, em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais, Brasil. Ruellia menthoides e R. brevifolia são espécies cleistógamas, ou seja, apresentam dimorfismo floral, produzindo flores casmógamas normais (CA) e cleistógamas (CL). Além disso, formas intermediárias entre esses tipos florais (flores casmógamas reduzidas e semicleistógamas) também são observadas. Em R. menthoides a cleistogamia é inédita, ampliando o número de espécies desse gênero com esse mecanismo reprodutivo. A alogamia, nessas espécies, é favorecida pela produção de flores CA hercogâmicas, especialmente em R....
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Cleistogamia; Floresta Atlântica; Morfologia floral; Polimorfismo floral; Ruellia.
Ano: 2005 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062005000300004
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Distilia e homostilia em espécies de Palicourea Aubl. (Rubiaceae) do Cerrado do Brasil Central Rev. Bras. Bot.
Consolaro,Hélder; Toledo,Rafaela Decesare Parmezan; Ferreguti,Rafael Lopez; Hay,John; Oliveira,Paulo Eugênio de.
Distilia é um tipo de sistema reprodutivo que utiliza características morfológicas e fisiológicas como forma de potencializar a xenogamia. Dentre as 25 famílias de Angiospermas que apresentam esse sistema, Rubiaceae é a que tem a maior riqueza. Este estudo teve como objetivo investigar os aspectos relacionados ao sistema distílico de quatro espécies de Palicourea distribuídas no Cerrado do Brasil Central: Palicourea marcgravii A. St.-Hil., P. officinalis Mart., P. coriacea (Cham.) K. Schum. e P. macrobotrys (Ruiz & Pav.) Roem. & Schult. As áreas de coleta no Distrito Federal foram: Parque Nacional de Brasília, Estação Ecológica de Águas Emendadas e Reseva Ecológica do IBGE. As espécies Palicourea marcgravii e P. officinalis apresentaram-se...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Biologia reprodutiva; Heterostilia; Isopletia; Morfologia floral; Polinização.
Ano: 2009 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042009000400007
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Morfologia Floral de uma População de Tucumã, Astrocaryum aculeatum Meyer (Arecaceae) na Amazônia Central Acta Amazonica
Bacelar-Lima,Christinny Giselly; Mendonça,Maria Silvia de; Barbosa,Tereza Cristina T. S..
Foi realizada a descrição morfológica das inflorescências, bem como das flores pistiladas e estaminadas, de uma população de Astrocaryum aculeatum Meyer, no Campus do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. A inflorescência é do tipo panícula de espigas, pedunculada, interfoliar e apresenta tamanho médio de 146 ± 20,3 cm. Uma bráctea lenhosa provida de espinhos em toda superfície externa protege a inflorescência. Estas apresentam cerca de 375 ± 49,5 ráquilas. Foi estimado de 500 a 1.200 flores pistiladas e 190.000 a 260.000 flores estaminadas por inflorescência. As flores estaminadas apresentam um padrão de cores que variam do vinho ao creme e também com tons mesclados de vinho e creme.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Morfologia floral; Astrocaryum aculeatum; Palmeira; Amazonas.
Ano: 2006 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672006000400002
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Variação na arquitetura floral e sucesso reprodutivo de duas espécies de Helicteres (Malvaceae), na região sudoeste de Mato Grosso Acta Botanica
Silva,Celice Alexandre; Ferreira,Danilo Souto; Koch,Ana Kelly; Araújo-Silva,Lucas Eduardo.
Objetivou-se analisar a influência da arquitetura floral, o comportamento dos visitantes florais diurnos e a influência dos locais de deposição de pólen no corpo dos polinizadores para o sucesso reprodutivo de Helicteres sacarolha e H. lhotzkyana. A floração de H. sacarolha ocorreu durante a estação chuvosa (Janeiro a Abril) e de H. lhotzkyana se estendeu de Julho a Outubro (estação seca e inicio da estação chuvosa). Flores de ambas as espécies são vistosas, zigomorfas e apresentam características de ornitofilia. Beija-flores foram os principais visitantes florais diurnos destas espécies, não tendo havido polinizadores em comum entre elas. Os beija-flores que visitaram as flores de H. sacarolha apresentaram comportamento territorialista e o local de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Biologia reprodutiva; Eficiência na polinização; Morfologia floral; Ornitofilia.
Ano: 2010 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062010000200017
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